Depois de um dia mau pode haver um céu estrelado. O meu reino.
por Princesa das estrelas
Esta manhã foi assim: enquanto me vestia no seu quarto, sentei-a na cama. De repente comecei a ouvir um «oiá, oiá». Era ela, a minha pequena princesa e espreitar-me e a dar-me os bons dias. Fica impossível manter o mau humor.
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por Princesa das estrelas
Já andei a investigar tudo o que são sites de meteorologia... parece que não vai chover, pelo que devo mesmo avançar com a ideia do piquenique.
Acho que vou fazer no jardim da Estrela. Este fim-de-semana vou passar por lá para ver possíveis spots para o acontecimento.
Já tenho uma ou outra ideia para a decoração (nada de muito elaborado mas vou ser eu a fazer, na máquina de costura da minha avô Inês), amanhã tento avançar com o convite...
e depois é trabalhar, trabalhar...
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por Princesa das estrelas
Não sou eu, não se enganem. É mesmo a minha Alice. Está a menos de duas semanas de fazer um ano. Eu quero muito fazer uma festa, mas ainda não faço a mínima ideia do que será. Já pensei num piquenique, mas o tempo parece que vai estar merdoso até essa altura; não decidi a hora; nem a comida; bem as decorações... Não há orçamento para entregar a organização a uma empresa (a Malta gostava mas não pode) por isso vou ter de puxar pela cabeça. Mas não está fácil. Principalmente agora que a feira do livro se adivinha. Isto de ter dois filhos a fazer anos durante a feira...
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por Princesa das estrelas
Muda a estação e a minha vida entra em caos criativo... todos os semestres é a mesma dor de cabeça.
A nossa casa nem é muito pequena e eu nem tenho assim tanta roupa (já sei que é o que todas dizemos mas no meu caso anda mesmo perto da verdade), mas parece-me sempre que o espaço é cada vez mais pequeno. Antes de termos a Alice a coisa era pacífica: eu tinha por minha conta o roupeiro do escritório e uma cómoda com umas belas seis gavetas. Mas agora a coisa mudou... esta miúda tem, aos 11 meses, mais roupa do que eu. E não é só roupa. São as mantas, e as malinhas e todo o tipo de tralhas que possam imaginar, o que me deixa com cada vez menos espaço no outrora escritório. Neste momento resta-me apenas uma mísera gaveta na cómoda entretanto ocupada pela Alice e mesmo o roupeiro já não é inteiramente meu. Os vestidinhos da pirosa cá de casa invadiram lentamente o meu roupeiro.
Resultado: este ano troca de roupa arrasta-se há uma semana e eu não vislumbro o seu fim.
O meu quarto está invadido por seres estranhos (que são as caixas pretas onde guardo a roupa) e é em momentos como este que penso como é que fui ter filhos... sim, porque antes de ficar grávida do Henrique tinha um closet. Que durou meia dúzia de meses mas que fez a minha felicidade.
A única solução era termos sempre Verão. Assim não havia trocas a fazer e ficávamos todos felizes
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