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Depois de um dia mau pode haver um céu estrelado. O meu reino.
Eu sou suspeita para falar, afinal a festa era minha.
Mas digo uma coisa: que festa! Adorei. Foi tão bom. Foi quase perfeito. Para ser a festa perfeita só ficaram a faltar meia dúzia de amigos e o meu irmão.
Confesso que entrei no ano com pouca vontade para festejos. Não por estar deprimida com a idade nem coisa que o valha. Mas porque estava a pensar na minha vida, no que queria, no que não queria... e depois confesso que também andava cheia de trabalho e sem grande motivação.
Mas bastou-me endireitar a cabeça, resolver o que havia para resolver aqui dentro desta caixa que é o meu cérebro e foi ver a vontade a chegar. Primeiro com o tema: fazendo anos perto do Carnaval nada melhor do que uma festa temática. E com a ajuda do marido e de um grupo de amigas saiu esta coisa preciosa: galdérias e fardas.
Estava dado o mote. Ainda achei que haveria muita gente que não se ia mascarar... puro engano. Estão a ver uma festa espectacular, com malta mascarada e muito boa disposição? Foi a minha. A forma perfeita de entrar nos 40, rodeada de muitos dos que amo: da minha amiga mais antiga à minha mãe, passando pelos maluquinhos das corridas, seu para tudo.
E as fardas, perguntam vocês? Houve de tudo: polícias, enfermeiras, galdérias, rameiras, piratas, índios, freiras e hospedeiras... que loucura.
Deixo aqui uma foto, a minha. Amanhã prometo deixar mais. As que se podem publicar, claro está.
Para o ano acho difícil, mas não sei se aguento até aos 50 sem fazer outra destas.