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Depois de um dia mau pode haver um céu estrelado. O meu reino.
Tudo o que é bom acaba, certo? Assim foram as nossas férias. Não foram paradisíacas, nem representaram o descanso que eu precisava, mas foram as férias que tive, as que pude ter, e foram muito boas. Ficámos por Tavira até à última. Só chegámos a casa perto das oito da noite. E agora há que pôr tudo em ordem: a casa, o trabalho, a escola do mais velho... isto vai ser um corropio e já começou hoje.
A questão da escola de música do Henrique ainda não está resolvida. Parece bem encaminhada mas ainda pode descarrilar e vai ser uma solução de compromisso, ou seja, por causa da incompetência alheia nós vamos acabar a pagar parte da mensalidade do ensino de música (isto na melhor das hipóteses). Amanhã logo pela fresca tenho de ir pregar para a sede do agrupamento da Eugénio dos Santos e esperar ser atendida por alguém da direcção que esteja solidária com o meu drama de mãe. Mas é preciso agir muito rapidamente porque os horários saem já na quinta-feira e é imperioso que o Henrique fique numa turma de ensino articulado.
Quando este problema estiver resolvido tudo será mais simples.
Entretanto tenho a casa virada do avesso: a empregada só regressa para a semana. Ontem à noite fiz três máquinas, estendi parte ontem à noite (obrigada São Pedro pela chuva desta noite que molhou tudo) e hoje aproveitei a hora do almoço para estender mais uma. Mas ainda vai a procissão no adro. Amanhã é dia de ir ao mercado abastecer a casa de fruta, legumes, carne e peixe. E pelo meio tenho de almoçar com a minha mãe (que faz anos) e já agora... tenho de trabalhar.
Ufa!