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Depois de um dia mau pode haver um céu estrelado. O meu reino.
que eu não tenho mais informações do que vocês pessoas que seguem o blogue da Coco. Eu não sei se o baby M é menino ou menina, não vi pilinha nem pipi. Juro, estejam descansados que não estamos a congeminar uma estratégia de marketing. Não, nada disso (se bem que eu podia facturar com a notícia...). tudo não passa de muito querer ou, como dizem os ingleses, whishful thinking. Eu quero muito que o baby M seja uma baby M. Aliás, na minha cabeça é uma miúda e mesmo que venha um pilas vai ouvir-me até aos seus 50 anos a dizer-lhe "tu na verdade verdadinha és a minha Maria do Mar, não me conformo com a partida que me pregaste". Eu já comprei a lã cor-de-rosa para a manta (ainda não comecei a tricotar, mas já comprei) e quero mesmo muito uma menina e acredito que, em parte, este meu querer pode dar em alguma coisa. Ou não. É como eu não ver penáltis porque acho que dou azar ao Benfica. E nem por isso deixámos de perder a final da Liga Europa.
Tudo para vos dizer que eu não sei o que aí vem. Sei apenas que vai ser um bebé muito muito amado por toda a sua família e tias emprestadas (onde me incluo). E agora deixem de chatear a grávida, pessoas más que não têm o que fazer. Vão dar sangue, please!
O Paulo Sousa Costa é uma pessoa única que passou pela maior provação que um ser humano pode passar: perder um filho. Não consigo imaginar, muito sinceramente, o que seria da minha vida sem um dos meus filhos. Nem gosto de pensar nisso.
Mas ele continua a viver e é um exemplo para todos nós que diariamente nos deparamos com perdas, frustrações, tristezas... pequenos ou grandes dramas quotidianos. O Paulo vive e tenta fazê-lo da melhor forma possível não esquecendo o seu Paulinho e tentando dar o exemplo, à sua maneira, de que a perda nos pode levar mais longe.
Uma das formas que o Paulo arranjou de homenagear o seu filho foi criando a colecção de livros infantis do Dragãozinho Azul. O Dragãozinho Azul é um super-herói que ajuda os meninos a serem bonzinhos.
Por circunstâncias diversas acabei por ter o prazer de conhecer o Paulo e de editar os seus dragõezinhos. Não aconteceu com o primeiro (O Verde de Inveja), mas aconteceu com o segundo (A Belinha de Berlim) e vai acontecer agora com o terceiro (Zé Preguiça, rápido como um caracol).
A ideia é abordar os sete pecados capitais, mas de uma forma lúdica, que possa ensianar algo as crianças.
O lançamento do livro do Paulo vai ser no próximo dia 7 de Abril, sábado, na Quinta Pedagógica dos Olivais e vai ter apresentação/leitura da Inês Castel-Branco.
Pelo meio, teremos algumas surpresas para a pequenada. Apareçam!
Agora que já passou a festa da Alice começou a contagem decrescente para a do Henrique. No caso dele já escolhi o local: a piscina do Atlético. É um sítio muito porreiro para fazer festas de aniversario e tem a vantagem de não ser muito caro. Foi lá que fizemos a festa dele no ano passado e gostou tanto que vamos repetir. Vai ter piscina, futebol e jogos tradicionais. Já imprimi os convites e já os começámos a entregar. Mas falta o presente... Ainda não comprei. Aliás, não faço ideia do que lhe devo comprar... Vou ter de tirar umas horas à tarde de amanhã para ir à procura. Do presente dele e do de mais dois amigos que também fazem anos. Entre lançamento de um livro, ida à feira para aço,panhar autores e festas de aniversario, vou ter um daqueles fins de semana... Socorro.
Com tanta coisa a acontecer (entre pancadas na cabeça, trabalho, noites mal dormidas e idas às urgências) nem tinha partilhado o momento bom da minha manhã de segunda-feira.
O convite foi do meu querido amigo Rui Oliveira (que já ganhou lugar cativo no coração do Henrique). Perguntou-me se não queríamos assistir ao último treino da selecção no Jamor. É claro que queremos, disse eu, mas sem saber que a coisa ia ser fina. E se foi, direito a entrada vip, chapéu (parecia que estava em Roland Garros), pequeno-almoço e, pasmem-se, autógrafos e fotografias com alguns dos jogadores.
Pelo sim pelo não o Henrique levou a sua caderneta do mundial e passámos na papelaria do bairro para comprar uma caneta de acetato.
E foi uma manhã muito divertida. Não sei quem se divertiu mais: se os pais (sim, porque o pai também foi) se a criança.
O Cristiano, o Meireles e o Pepe nem sequer estavam no estádio, e alguns dos jogadores preferidos do Henrique não subiram à bancada porque tinham começado o treino mais tarde. Foi o caso do Coentrão e do Rúben Amorim. Mas estava lá o André Almeida, o Miguel Veloso (que se revelou uma simpatia para as crianças), o Nani, o Bruno Alves (nada de fotografias com esse feio que lesionou o Rodrigo), o Willliam Carvalho... Mas o que mais gostei foi de Ver o Humberto Coelho (um senhor) e o João Vieira Pinto. Sim, eu sei que ele foi para o Sporting, mas o Benfica empurrou-o para o colo deles...
Agora é apoiar a selecção, caraças. Lá em casa já tmeos um stock de Coral e tremoços. Falta o vinho branco e os queijos. Ah, e não faltam as caraças (ou caretas) com as caras dos jogadores para encarnarmos o personagem com mais realismo... Agora só falta que os nossos rapazes façam a parte deles! Vamos Portugal!!!
Ontem o dia acabou no hospital. O Henrique magoou-se no treino de futebol e o fisioterapeuta achou por bem que o levássems ao hospital.
O pai tinha de ir trabalhar, a irmã já dormia, a única solução era chamar a minha mãe que (graças a Deus) já tinha vindo para Lisboa. Mas deixou o carro em Marco de Canaves e por isso não tinha como ir para minha casa às 21h30. Toca de chamar um táxi. Liguei para a Autocoope que é o número que tenho gravado no meu telemóvel. Que não, que a minha mãe mora fora de Lisboa (mora 500 metros fora de Lisboa) e que ia ser difícil que um táxi respondesse à chamada. E assim foi. 10 minutos à espera e nada feito. Liguei para os táxis de Sacavém... também nada, nem atenderam. O meu irmão estava a trabalhar... uma coisa tão simples estava-me a dar cabo dos nervos. E foi aí que me lembrei de ligar à minha ex-cunhada para me fazer o favor... e assim foi. Ela, querida como sempre foi para os meus filhos, apareceu com a minha mãe e ainda me trouxe o meu sobrinho mais velho para eu lhe dar umas beijocas. Como se não bastasse o favor, deixou-me no hospital (obrigada querida Paula, por seres boa tia). E lá ficámos... o ortopedista não estava e por isso esperámos uma hora por ele. Mas foi prestável. Ainda encontrámos lá um médico que mora no nosso prédio e que é um amor para o Henrique. O meu filho cumpriu um sonho antigo: andar num hospital de cadeira de rodas, e eu, bem eu andava estilo zombie, só queria dormir.
Não há nada partido, apenas dorido e talvez uma bursite (raio de nome...). Mas vai ter de ficar duas semanas sem praticar desporto... logo agora que tem 4 festas de aniversário nos próximos dias... já para não falar do aniversário dele que é dia 12.
Foi mesmo ao fim do dia que recebi o fantástico SMS que me dizia que tinha não um mas dois bilhetes para ir ao Rock in Rio. Não dava para irmos os dois: tinham sido muitos dias seguidos de laró com muito dinheiro em baby sitter à mistura. ficou decidido que iria eu. ainda liguei a umas amigas a saber se queriam ir, mas niguém podia ou queria. E assim peguei em mim e fui sozinha (que mais vale só que mal acompanhada).
A pessoa que tinha os convites para mim veio ter comigo e entregou-mos. ainda lhe disse que só precisava de um, mas ele respondeu que também já não precisava deles. Nesse preciso momento fomos abordados por um grupo que nos perguntou se tínhamos um bilhete a mais para vender. O senhor que me tinha acabado de entregar os convites disse que não, que não tinha mais e foi à sua vida.
E ali fiquei eu, com dois bilhetes na mão e a precisar apenas de um. Chamei um dos rapazes e ofereci-lhe o convite. Se vissem a cara dele... foi tão engraçado. «Mas não o queres vender?» e eu disse que não, que não ia vender algo que tinha acabado de me ser oferecido. Eu não sou esse tipo de pessoa a não ser que precisasse do dinheiro para comer. Ganhei um abraço apertado de uma das raparigas do grupo e só não ganhei uma bebedeira de cerveja porque lhes expliquei que não sou grande fã de cerveja.
Se podia ter feito dinheiro com aquele bilhete? Podia. Mas não seria a mesma coisa.
P.S. ainda me chamaram totó e parvalhona mas não faz mal.
A princesa fartou-se de brincar. Estava animada e bem disposta. Brinquedos, roupa... vai ser um Verão de arrasar.
Estava linda com um vestidinho emprestado pela amiga Madalena.
O mano brincou muito com ela mas, como seria de esperar, só descansou quando lhe colocou um brinquedo estúpido na mão, no caso uma pistola. Está aqui a foto que o ilustra...