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Depois de um dia mau pode haver um céu estrelado. O meu reino.
Ontem o dia acabou no hospital. O Henrique magoou-se no treino de futebol e o fisioterapeuta achou por bem que o levássems ao hospital.
O pai tinha de ir trabalhar, a irmã já dormia, a única solução era chamar a minha mãe que (graças a Deus) já tinha vindo para Lisboa. Mas deixou o carro em Marco de Canaves e por isso não tinha como ir para minha casa às 21h30. Toca de chamar um táxi. Liguei para a Autocoope que é o número que tenho gravado no meu telemóvel. Que não, que a minha mãe mora fora de Lisboa (mora 500 metros fora de Lisboa) e que ia ser difícil que um táxi respondesse à chamada. E assim foi. 10 minutos à espera e nada feito. Liguei para os táxis de Sacavém... também nada, nem atenderam. O meu irmão estava a trabalhar... uma coisa tão simples estava-me a dar cabo dos nervos. E foi aí que me lembrei de ligar à minha ex-cunhada para me fazer o favor... e assim foi. Ela, querida como sempre foi para os meus filhos, apareceu com a minha mãe e ainda me trouxe o meu sobrinho mais velho para eu lhe dar umas beijocas. Como se não bastasse o favor, deixou-me no hospital (obrigada querida Paula, por seres boa tia). E lá ficámos... o ortopedista não estava e por isso esperámos uma hora por ele. Mas foi prestável. Ainda encontrámos lá um médico que mora no nosso prédio e que é um amor para o Henrique. O meu filho cumpriu um sonho antigo: andar num hospital de cadeira de rodas, e eu, bem eu andava estilo zombie, só queria dormir.
Não há nada partido, apenas dorido e talvez uma bursite (raio de nome...). Mas vai ter de ficar duas semanas sem praticar desporto... logo agora que tem 4 festas de aniversário nos próximos dias... já para não falar do aniversário dele que é dia 12.