Depois de um dia mau pode haver um céu estrelado. O meu reino.
por Princesa das estrelas
Afinal o trabalho durou pouco e o jantar foi apreciado.
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por Princesa das estrelas
Uma hora a grelhar legumes para fazer um jantar super mega fixe e sem hidratos (como ele gosta) e o que acontece? "Aquece uma sopa e põe no termo que vou passar por casa para a levar. Tenho de ir trabalhar". A serio?
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por Princesa das estrelas
Ir às compras com a Alice dá nisto: uma pessoa distrai-se e ela começa a devorar os preços...
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por Princesa das estrelas
De uma Europa onde os extremos crescem... mesmo.
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por Princesa das estrelas
Olha eu, de pé! Sou gorda mas com genica!
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por Princesa das estrelas
O meu filho anda cheio de si. Ao que parece lá na sala de aula estiveram a fazer a correcção do exame nacional de Matemática. E ele, modesto como é, acha que teve entre 90 e 94 por cento.
Já lhe expliquei que é difícil que assim seja. Que estou muito feliz porque, quase de certeza, vai ter boa note. Mas para não meter na cabeça que vai mesmo ter no mínimo 90 por cento.
Não deixa de ser irónico que, depois de dias e dias a martelar-lhe a cabeça com o estudo e ele a dizer-me que satisfaz era o que bastava para passar, ele agora ache que vai ter, no mínimo, 90.
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por Princesa das estrelas
Encanita-me tanto com os nervos os níveis de abstenção nas eleições... nem imaginam.
é verdade que estamos fartos dos que nos governam, e que a Europa parece uma coisa lá tão distante... mas, caraças, ainda há 40 anos só havia um partido a concorrer a eleições. E não foi assim há tanto tempo que as mulheres não podiam votar, nem sair do país ou trabalhar sem autorização do marido.
Quantas pessoas foram presas e torturadas para que hoje todos possam votar? Quantas pessoas se viram privadas das suas vidas familiares, da sua liberdade?
Para quê?
Em dias como este acho mesmo que deveria ser obrigatório votar. É um daqueles casos em que o direito e o dever se cruzam. Não votar significa, para mim, não ter direito a reclamar. Se não quer participar nas escolhas depois não se queixe que não gosta do estado das coisas. É tão tipicamente português esta coisa do treinador de bancada, do governante de mesa de café.
Que merda de país estamos a construir para os nossos filhos? Que tipo de ensinamento lhes damos quando não saímos de casa para votar? Não se iludam, somos nós que fazemos os governos. Nós, os que votam e quantos menos votarem mas hipóteses de haver merda nós temos.
Há dias em que os portugueses me irritam. Hoje é um desses dias.
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