Depois de um dia mau pode haver um céu estrelado. O meu reino.
por Princesa das estrelas
Somos todas mulheres emancipadas, com o seu trabalho, casa, no meu caso, marido e filho. Lidamos com prolmeas diários de incompetência, estamos sempre a dizer "mas como é possível trabalhar com esse anormal?, porque não o despedem?", e coisas do género. Mas depois, na hora da verdade, quando depende de nós despedir alguém começamos a ficar com aquele frio na barriga e a desejar não ter de tomar essa decisão.
Passo a explicar: depois de muito penar decici contratar uma empresa para me angariar uma empregada. Explicados os requisitos à tal agência, mandaram-me uma empregada, a Marina. Pois bem, no primeiro dia a Marina deu a volta à casa, cheia de brios. Pensei que a coisa ia correr bem.
Mas, passada a euforia inicial, (ou, na gíria masculina, o tesão do mijo) a verdade é que a Marina deixa muito a desejar, especialmente tendo em conta que me foi apresentada como uma profissional. Demora 25 minutos para passar uma camisa, neste mês e meio de trabalho fez o jantar duas vezes (deveria fazer sempre), deixa coisas fora do sítio e não consegue pensar sozinha. Todos os dias tenho de lhe deixar um bilhete com todas as tarefas muito explicadinhas...
E agora sinto-me culpada porque lhe vou ter de dizer que não posso continuar com ela lá em casa. Acham isto normal? Logo eu que ando sempre a reivindicar.
Autoria e outros dados (tags, etc)
por Princesa das estrelas
Somos todas mulheres emancipadas, com o seu trabalho, casa, no meu caso, marido e filho. Lidamos com prolmeas diários de incompetência, estamos sempre a dizer "mas como é possível trabalhar com esse anormal?, porque não o despedem?", e coisas do género. Mas depois, na hora da verdade, quando depende de nós despedir alguém começamos a ficar com aquele frio na barriga e a desejar não ter de tomar essa decisão.
Passo a explicar: depois de muito penar decici contratar uma empresa para me angariar uma empregada. Explicados os requisitos à tal agência, mandaram-me uma empregada, a Marina. Pois bem, no primeiro dia a Marina deu a volta à casa, cheia de brios. Pensei que a coisa ia correr bem.
Mas, passada a euforia inicial, (ou, na gíria masculina, o tesão do mijo) a verdade é que a Marina deixa muito a desejar, especialmente tendo em conta que me foi apresentada como uma profissional. Demora 25 minutos para passar uma camisa, neste mês e meio de trabalho fez o jantar duas vezes (deveria fazer sempre), deixa coisas fora do sítio e não consegue pensar sozinha. Todos os dias tenho de lhe deixar um bilhete com todas as tarefas muito explicadinhas...
E agora sinto-me culpada porque lhe vou ter de dizer que não posso continuar com ela lá em casa. Acham isto normal? Logo eu que ando sempre a reivindicar.
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